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Petroleiros pedem investigação de contratos da Petrobras

Federação de petroleiros cita a venda da refinaria Landulpho Alves ao grupo árabe Mubadala Capital

atualizado

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Funcionário abastece tanque no centro de Distribuição da Petrobras no SIA combustivel tanque gasolina alcool diesel - Metrópoles
1 de 1 Funcionário abastece tanque no centro de Distribuição da Petrobras no SIA combustivel tanque gasolina alcool diesel - Metrópoles - Foto: Gustavo Moreno/Metrópoles

A Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) está pedindo à Petrobras que faça uma “devassa” nos contratos assinados pela estatal nos últimos sete anos – período entre o impeachment de Dilma Rousseff e o fim do governo Jair Bolsonaro.

Os petroleiros citam a venda da Refinaria Landulpho Alves (Rlam) ao grupo árabe Mubadala Capital, de Abu Dhabi, dos Emirados Árabes Unidos.

A venda ocorreu um mês após a chegada ao Brasil das joias que seriam para Michelle Bolsonaro e, por isso, é qualificada como “suspeita” pela FNP.

“Há muitas negociações suspeitas, com casos escandalosos de venda do patrimônio da Petrobras a preço vil”, afirma a advogada da FNP, Raquel Sousa, em nota dos petroleiros.

A categoria pede a investigação da venda de ativos. São citadas a venda da Petroquímica Suape, em Pernambuco, da BR Distribuidora, Transportadora Associada de Gás (TAG) e da Nova Transportadora do Sudeste (NTS) como contratos que deveriam ser apurados.

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