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Paralisação no Ibama e no ICMBio chega a 2.100 servidores

2.100 servidores do Ibama e do ICMBio aderiram formalmente à paralisação em atividades de fiscalização; carreira cobra melhorias

atualizado

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Victor Moriyama/Getty Images
Floresta amazonica incendio desmatamento crime
1 de 1 Floresta amazonica incendio desmatamento crime - Foto: Victor Moriyama/Getty Images

A paralisação em atividades de fiscalização no Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e no Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) recebeu adesão formal de pelo menos 2.100 servidores. Os funcionários cobram melhorias na carreira e aguardam uma resposta do Ministério da Gestão.

Até a noite desta sexta-feira (5/1), cerca de 1.600 funcionários do Ibama assinaram uma carta que citou uma década de “total abandono” e cobrou “resposta urgente e ações concretas” do governo Lula.

Outros 600 do ICMBio endossaram outro documento, com o mesmo teor: concentrar o trabalho em atividades burocráticas. Essa decisão afetará o combate a desmatamentos, incêndios e invasão de terras indígenas, temas caros a Lula durante a campanha presidencial.

Segundo lideranças da paralisação, o grupo aguarda desde outubro um posicionamento do Ministério da Gestão. Procurada, a pasta disse estar “aberta” a negociações com funcionários do Ibama, mas não deu prazo para uma reunião.

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