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O chá de sumiço do outrora falante general Augusto Heleno

O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional Augusto Heleno desapareceu das redes sociais desde os ataques golpistas de 8 de janeiro

atualizado

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Marcos Corrêa/PR
Augusto Heleno
1 de 1 Augusto Heleno - Foto: Marcos Corrêa/PR

A verborragia dos tempos de governo Bolsonaro parece ter ficado para trás na vida do general da reserva Augusto Heleno, agora ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Heleno tomou um chá de sumiço das redes sociais desde os ataques golpistas do 8 de janeiro.

Não foi da noite para o dia o sumiço, é verdade. No Instagram, por exemplo, a última postagem de Heleno foi com o fim do governo Bolsonaro, em 31 de dezembro de 2022, para desejar feliz Ano Novo e pedir ao seus seguidores que não desistissem do Brasil.

Foi no Twitter sua última postagem, em 7 de janeiro. Escreveu para rebater notícias sobre a Minustah, que comandou, no Haiti.

Os últimos dias de Heleno no governo vinham melancólicos. Em dezembro, foi desmentido quando a coluna publicou um vídeo que o mostrava respondendo “não” a bolsonaristas que perguntaram se o “bandido” subiria a rampa, em referência à posse de Lula. Heleno havia dito que não falara aquilo.

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