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Nove magistrados se declaram suspeitos em caso de grilagem na Bahia

Empresa pediu reintegração de posse no Tribunal de Justiça da Bahia em 6 de janeiro, mas 9 magistrados declararam suspeição durante o caso

atualizado

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Nei Pinto/TJBA
Fachada do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, onde pessoas caminham na frente - Metrópoles
1 de 1 Fachada do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, onde pessoas caminham na frente - Metrópoles - Foto: Nei Pinto/TJBA

Enquanto juízes e desembargadores investigados pela Operação Faroeste continuam afastados dos cargos, um novo caso de grilagem no oeste da Bahia aguarda julgamento após nove magistrados se declararem suspeitos. O processo envolve uma fazenda de 13,8 mil hectares no município de Cocos, na Bahia.

A empresa AMC Agropastoril Eireli pediu a reintegração de posse no Tribunal de Justiça da Bahia em 6 de janeiro, após as terras serem invadidas por um grupo de homens armados ligados à companhia Vau do Formoso.

Desde o início do caso, declararam suspeição os desembargadores Josevando Souza Andrade, Paulo Alberto Nunes Chenaud, Lisbete Maria Teixeira Almeida Cézar Santos, Maurício Kertzman Szporer, Regina Helena Santos e Silva, Manuel Carneiro Bahia de Araújo, José Aras e Maria de Fátima Silva Carvalho; e a juíza em substituição Maria do Rosário Passos da Silva Calixto.

O desembargador Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro, que assumiu a relatoria do caso em abril, incluiu o caso na pauta de julgamentos programados para o dia 1 de novembro.

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