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Ministro da Educação é pressionado a apoiar reforma administrativa

Camilo Santana, do PT do Ceará, ouviu de Elmar Nascimento que deveria apoiar a reforma para tornar gestão “meritocrática”

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
imagem colorida do ministro Camilo Santana falando ao microfone
1 de 1 imagem colorida do ministro Camilo Santana falando ao microfone - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O ministro da Educação, Camilo Santana, tem sido pressionado pelo Centrão a apoiar a reforma administrativa, projeto da gestão Jair Bolsonaro que líderes querem desengavetar na Câmara dos Deputados.

Em conversa com um parlamentar importante do União Brasil, Santana chegou a ouvir que deveria seguir o exemplo do sistema de educação do Ceará, estado em que foi governador, em que é valorizada a “meritocracia”, e transpor isso também aos serviços públicos a nível federal.

Esse é o argumento defendido por parlamentares para defender a PEC 32, do governo Jair Bolsonaro, com medidas que flexibilizam a estabilidade de servidores e permitem a terceirização em alguns cargos.

Após se frustrarem com a demora da reforma ministerial, que aconteceu nesta quarta-feira (6/9), líderes do Centrão começaram a articular para trazer a reforma administrativa de volta à pauta.

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