O ex-presidente Lula quer se encontrar com a família de Moïse Kabagambe, o imigrante congolês espancado até a morte no quiosque Tropicália na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Na última semana, o ex-presidente disse, em uma entrevista, que a morte de Moïse é resultado de um país que está sendo governado por “um fascista” e “muitos milicianos”. Chamou também o crime de desumano.

A mãe de Moïse, Ivana Lay, tem dito que veio ao Brasil com a família por causa do governo Lula. Quando viu o vídeo do ex-presidente falando sobre a morte de seu filho, na semana passada, Ivana se emocionou.

Moïse foi morto após uma sequência de agressões, no dia 24 de janeiro, após ter cobrado dois dias de pagamento atrasado.

Leia mais sobre o caso Moïse aqui.

***moise_congoles_rj

Moïse Kabagambe foi morto a pauladas, no final de janeiro, no quiosque onde trabalhava na Barra da Tijuca Reprodução

Moïse congoles

Documento de identificação de Moïse Reprodução

Câmera registra agressão contra congolês Moïse

Câmera registra agressão contra congolês Moïse Reprodução

Chadrac, primo de congolês Moïse

Chadrac Kembilu, primo do congolês Moïse, morto na Barra Aline Massuca/ Metrópoles

Chadrac Kembilu e Moïse Eureka

Chadrac Kembilu e Moïse Eureka: amigos do jovem assassinado Aline Massuca/ Metrópoles

Voltar Progredir

0

Já leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? Clique aqui.

Siga a coluna no Twitter e no Instagram para não perder nada.