Articuladores do governo no Senado acreditam que o esforço concentrado planejado por Rodrigo Pacheco para a segunda quinzena de novembro será a chance de a Casa sabatinar André Mendonça.
A avaliação é que ou a Casa inclui a análise de Mendonça junto às indicações a agências e conselhos ou o ano acaba sem a sabatina do terrivelmente evangélico de Bolsonaro.
A indicação de Mendonça foi enviada ao Senado em 13 de julho. Desde então, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Davi Alcolumbre, tem se recusado a marcar a sabatina.