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Ganha força no STJ jogar escolha de ministros para próximo presidente

A campanha de ministros do STJ para adiar até 2023 a escolha de dois nomes para o tribunal ganhou força

atualizado

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A série de demonstrações de Jair Bolsonaro de que quer aparelhar o Judiciário fez ganhar força a campanha de alguns ministros do STJ que querem deixar para 2023 a escolha dos nomes para preencher as duas vagas abertas atualmente no tribunal.

O STJ precisa preencher duas vagas e, para isso, os ministros elegerão lista quádrupla apenas com o nome de desembargadores federais.

O debate será retomado em fevereiro de 2022, depois que acabar o recesso do Judiciário. O grupo que defende levar para 2023 tentará primeiro empurrar a decisão para o segundo semestre de 2022, para, com a pressão das eleições, argumentar que o natural é deixar a escolha para o futuro novo presidente.

Além do STJ, Bolsonaro poderá nomear 75 desembargadores de uma só vez no próximo ano. O presidente não tem escondido a sua intenção de escolher nomes aliados. Em um culto para celebrar a posse de André Mendonça no STF, o mandatário da República disse que o ministro será “mais uma pessoa ao lado da nossa Constituição” e que ele representa uma “renovação” na Corte.

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