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Eduardo Bolsonaro pediu texto que isentou armas de impostos na reforma

Proposta apresentada pela liderança do PL isentou armas e munições de serem taxadas com o “imposto do pecado” aplicado na reforma tributária

atualizado

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Tarcísio Imagem colorida mostra Eduardo Bolsonaro, homem branco, calvo, de terno azul, sentado em uma mesa, olhando para frente - Metrópoles
1 de 1 Tarcísio Imagem colorida mostra Eduardo Bolsonaro, homem branco, calvo, de terno azul, sentado em uma mesa, olhando para frente - Metrópoles - Foto: Elaine Menke/PL

Os deputados Eduardo Bolsonaro e Marcos Pollon, ambos do PL, foram os autores da proposta que excluiu armas e munições da categoria taxada com o “imposto do pecado” na reforma tributária.

O destaque que pautou a isenção foi assinado pelo líder do PL na Câmara dos Deputados, Altineu Côrtes. Segundo Pollon, Altineu apresentou a proposta a pedido dos colegas e colocou o nome no texto por uma questão regimental.

Nas redes sociais, o líder do PL foi criticado por movimentos antiarmamentistas. O Instituto Sou da Paz afirmou que o Rio de Janeiro, estado representado por Altineu, teve 1.468 baleados em 2022 e registrou 3.587 tiroteios na área metropolitana, o que custou R$ 4 milhões ao contribuinte.

A derrubada do imposto foi aprovada com 293 votos, contra 198, na última sexta-feira (15/12). A decisão foi uma vitória para a bancada da bala e para a oposição bolsonarista na Câmara.

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