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Campanha de Bolsonaro e PRF têm versões diferentes para blitze

Blitze da PRF aconteceram em vários estados do Brasil no domingo do segundo turno (30/10)

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Policial das forças especiais da PRF armado com fuzil é vistos no Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), em Brasília - Metrópoleslia
1 de 1 Policial das forças especiais da PRF armado com fuzil é vistos no Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), em Brasília - Metrópoleslia - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A campanha de Jair Bolsonaro e a Polícia Rodoviária Federal têm versões diferentes para as blitze que aconteceram em vários estados do Brasil no domingo do segundo turno (30/10).

Enquanto Carlos e Flávio Bolsonaro, e outros aliados do presidente, falaram nas redes sociais que a a PRF fez as blitzes para flagrar ilícitos eleitorais, a corporação alega que foram inspeções rotineiras.

Os bolsonaristas tentam emplacar a versão de que os ônibus parados, principalmente no Nordeste, tinham indício de compra de votos.

A PRF, contudo, não tem atribuição para investigar ilícito eleitoral, uma vez que o Tribunal Superior Eleitoral proibiu qualquer operação e blitze no dia da eleição.

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