O ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Admar Gonzaga, advogado de Jair Bolsonaro, teve mais uma vitória no processo em que era acusado de agredir a estilista Élida Souza, com quem foi casado. No domingo (15/5), o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) negou um recurso de Souza que contestava a decisão de absolvição de Gonzaga.

O presidente do TJDFT, desembargador Cruz Macedo, citou decisão do colegiado da corte afirmando que o conjunto de provas no processo é “insuficiente” para confirmar o crime “com a certeza necessária”.

Em março, o tribunal absolveu Admar Gonzaga da acusação, em julgamento de segunda instância. A absolvição em primeira instância aconteceu no ano passado.

Gonzaga foi acusado de violência doméstica em junho de 2017 por Élida Souza. Devido ao foro privilegiado, em novembro do mesmo ano, a PGR denunciou Gonzaga Neto ao STF por lesão corporal. Em abril de 2019, quando o advogado deixou o TSE, o processo foi enviado para a primeira instância, no TJDFT.

Já leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? Clique aqui.

Siga a coluna no Twitter e no Instagram para não perder nada.