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Abin paralela: servidores serão alvo de processos disciplinares na CGU

Controladoria-Geral da União (CGU) está perto de concluir apuração inicial sobre monitoramento ilegal da Abin no governo Bolsonaro

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
A sede da Abin, em Brasília
1 de 1 A sede da Abin, em Brasília - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A Controladoria-Geral da União (CGU) está perto de concluir a apuração inicial sobre o monitoramento ilegal feito pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Bolsonaro. Nos próximos dias, a CGU partirá para a próxima etapa da investigação: abrir processos administrativos disciplinares contra cada servidor federal envolvido no esquema.

No momento, os técnicos da CGU estão na fase final da investigação preliminar sumária (IPS). Esse tipo de apuração analisa se há elementos suficientes para a adoção de providências administrativas no caso, que podem chegar à demissão de funcionários públicos.

Na próxima fase da apuração, a CGU investigará individualmente cada servidor público envolvido no esquema de espionagem. A expectativa é que os alvos sejam funcionários da Abin e da Polícia Federal.

A investigação que tramita no STF inclui o vereador Carlos Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro, e o delegado e deputado federal Alexandre Ramagem, diretor da Abin no governo Bolsonaro. Os investigadores apuram se o governo Bolsonaro tinha uma Abin paralela, usada fora da lei para espionar opositores políticos e obter vantagens políticas.

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