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A alta dos combustíveis na ótica eleitoral de governistas e oposição

Da intenção de se votar um auxílio-combustível à pressão para que Petrobras mude política de preços, estratégias variam

atualizado

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Artit Fongfung / EyeEm
Fotografia de um posto de gasolina com bombas de gasolinae um carro na frente
1 de 1 Fotografia de um posto de gasolina com bombas de gasolinae um carro na frente - Foto: Artit Fongfung / EyeEm

O aumento do preço dos combustíveis é um dos principais fatores de preocupação de aliados do governo, pelo contexto eleitoral. Por isso, cresce a pressão sobre o presidente da Câmara, Arthur Lira, para pautar um projeto, de autoria do deputado Christino Áureo, que prevê auxílio-combustível para algumas categorias, como caminhoneiros, taxistas, motoristas de aplicativo e pessoas de baixa renda.

O projeto de Áureo custaria R$ 9 bilhões à União por um período de seis meses e é feito nos moldes do já aprovado auxílio-gás. Da oposição, contudo, vem boa parte da resistência ao texto.

O discurso alinhado por boa parte de opositores do Planalto é o de que a redução dos combustíveis teria de beneficiar toda a população, em vez de contemplar apenas algumas categorias.

A linha defendida, inclusive por Lula, é que o governo deveria interferir na política de preços da Petrobras. Além disso, há uma questão estratégica: o temor de que a aprovação do auxílio-combustível seja capitalizada por Bolsonaro.

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