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Prosus vai continuar investigação sobre oficiais da PMDF vacinados contra Covid

A Promotoria de Justiça Militar alegou que tem atribuição para apurar o caso, mas o MPDFT entendeu que a 2ª Prosus deve ser a responsável

atualizado

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Renato Alves/Agência Brasília
Coronel Julian Pontes
1 de 1 Coronel Julian Pontes - Foto: Renato Alves/Agência Brasília

A investigação sobre o caso em que oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) foram vacinados contra a Covid-19 antes de praças vai continuar com a 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (2ª Prosus).

A Promotoria de Justiça Militar suscitou conflito de competência, alegando que tinha atribuição para apurar se houve irregularidade na vacinação dos coronéis, apesar de a 2ª Prosus já ter iniciado a investigação.

O assunto foi resolvido pelas Câmaras de Coordenação e Revisão Criminal e Cível do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), que entenderam ser da 2ª Prosus a competência para levar adiante a apuração.

A coluna apurou que, enquanto o conflito era discutido internamente, a investigação na 2ª Prosus – que já tinha ouvido os coronéis vacinados – teve que ser interrompida. As diligências devem ser retomadas nos próximos dias.

Em abril deste ano, o Metrópoles revelou que o então comandante-geral da PMDF, coronel Julian Rocha Pontes, e outros integrantes da cúpula da corporação receberam a vacina antes de policiais militares que estavam nas ruas.

À época, a PMDF e os oficiais negaram quaisquer irregularidades.

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