Obra estimada em R$ 38 mi vai trocar asfalto por concreto na Via Estrutural
As seis faixas da pista serão alvo da restauração, fruto de um convênio entre o DER-DF com a Terracap
atualizado
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O asfalto da Via Estrutural será substituído por concreto. Outras pistas do Distrito Federal têm esse material, como as faixas exclusivas de ônibus da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e as do BRT Sul, na via que leva à BR-040.
Estimada em R$ 38 milhões, a obra de restauração do pavimento da DF-095, a Via Estrutural, será contratada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) em parceria com a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), que vai bancar o investimento.
A Via Estrutural tem seis faixas e todas serão alvo da reforma. O convênio entre o DER-DF e a Terracap, que antecede o lançamento da licitação, será assinado nos próximos dias. O protocolo de intenções dos órgãos foi publicado em edição dessa segunda-feira (22/06) do Diário Oficial do DF (DODF).
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Protocolo de intenções fechado pelo DER-DF e a Terracap saiu em edição do Diário Oficial do DF (DODF) dessa segunda-feira (22/06) Reprodução/DODF
Via Estrutural
Via Estrutural vai passar por obras Jacqueline Lisboa/Metrópoles
Via Estrutural
Intervenções devem durar um ano Jacqueline Lisboa/Metrópoles
A DF-095 liga o Plano Piloto a regiões como Ceilândia, Taguatinga e Águas Claras. Por ali passam 120 mil veículos por dia, de acordo com o DER-DF.
“Os dois tipos de pavimento, tanto o de asfalto quanto o de concreto, são excelentes. A vantagem do pavimento rígido (concreto) é a vida útil mais duradoura, de 20 anos. Ele resiste melhor ao excesso de cargas e à presença de água”, disse à coluna Grande Angular o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior.
A expectativa do DER-DF é que a obra comece em outubro de 2020 e seja concluída em um ano. O esquema para o tráfego na via durante a intervenção será definido no plano de ataque de obra, que deve ser feito pela empresa ou consórcio vencedor da licitação.
Ao DER-DF caberá fazer a licitação, acompanhar e fiscalizar a obra e, no final, realizar a entrega e prestação de contas para a Terracap.
O projeto que embasou o processo foi elaborado com participação da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), uma entidade sem fins lucrativos mantida pela indústria do cimento.
