Bolsonaro também é alvo de ameaças virtuais de morte. MP pede investigação
O pedido foi encaminhado para a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos da Polícia Civil do Distrito Federal
atualizado
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O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) requisitou a instauração de um inquérito policial para investigar as ameaças de morte encaminhadas a magistrados. De acordo com os promotores, a intimidação mira, além dos juízes, em promotores e políticos. A lista de alvos inclui o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), e outras personalidades da cena política.
O pedido foi encaminhado para a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos da Polícia Civil do Distrito Federal.
Como mostrou a Grande Angular, juízes do TJDFT receberam mensagens anônimas com ameaças de morte. Os textos foram encaminhados por e-mail.
“O Brasil chegou a um ponto onde não é mais possível resolver os problemas através da razão e do bom senso”, diz a mensagem. E continua: “Por isso, convocamos a população para matar em legítima defesa de si mesma e da pátria políticos, juízes, promotores, chefes de gabinetes, assessores, parentes, protetores e demônios de toda sorte (sic)”.
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O texto fala em “estado de sítio” sob o comando do general do Exército Walter Souza Braga Netto, chefe da Casa Civil da Presidência da República.
Braga Netto repudiou o conteúdo dos e-mails e o uso indevido de seu nome. Por meio de nota, o general afirmou que “solicitará rigorosa apuração da autoria e a responsabilização dos envolvidos”.
O TJDFT informou, por meio de nota, que “requisitou, imediatamente, providências da Comissão de Segurança Permanente do TJDFT, que acionou a Polícia Civil do Distrito Federal para apurar o ocorrido”.
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Valores de custo da Justiça do DF foram atualizados Rafaela Felicciano/ Metrópoles
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TJDFT Rafaela Felicciano/ Metrópoles
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A mensagem fala em “estado de sítio” sob o comando do general do Exército Walter Souza Braga Netto, chefe da Casa Civil da Presidência da República Igo Estrela/Metrópoles
Sede do TJDFT
Poderão ser retomadas sessões presenciais de qualquer natureza que não puderem ser realizadas on-line Michael Melo/Metrópoles
