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Na margem de erro, Vitor Pereira teve desempenho empatado com Sylvinho

Pensando bem, a coisa mais marcante que o português deixou no Corinthians foi aquela resposta desaforada sobre a conta bancária. Nada mais

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Ricardo Moreira/Getty Images
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1 de 1 gettyimages-1432995517-612×612 - Foto: Ricardo Moreira/Getty Images

Acabou a novela de Vitor Pereira no Corinthians. E nós temos visto alguns torcedores lamentando a saída do técnico, mas vamos combinar que o seu aproveitamento foi muito abaixo do esperado.

O português ganhava um salário de R$ 1,6 milhão por mês, deixou os seguintes números: 58 jogos, 23 vitórias, 20 empates e 15 derrotas, aproveitamento de  52%.

Foi vice da Copa do Brasil, chegou às quartas de final da Libertadores, terminou em quarto lugar no Brasileirão e fracassou no Paulistão.

Vale lembrar que Sylvinho, o seu antecessor, que ganhava R$ 300 mil por mês, comandou o time em 43 partidas, com 16 vitórias, 14 empates e 13 derrotas, o que rendeu um aproveitamento de 48%. Foi quinto no Brasileirão, e garantiu vaga na Libertadores.

No futuro, quando forem contar a história do Corinthians no período 2021 e 2022, chegarão à conclusão que não houve títulos. Zero. E como a história é contada pelos vencedores, Pereira e Sylvinho não serão nem mencionados nos livros.

Talvez alguém lembre um dia da passagem de um técnico português, que, ao ser perguntado se ele estava preocupado em ser demitido, ele deu essa resposta aqui:

“Sabe quanto dinheiro eu tenho no banco? Não tenho medo de demissão. Vou embora do Corinthians quando eu quiser”.

Então é isto.

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