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Pedro Leonardo ganha ação na Justiça, mas tem discurso desmentido

Cantor está envolvido em uma briga na Justiça de Goiás para não pagar uma dívida da época em que fazia dupla com Thiago. Saiba mais

atualizado

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Pedro Leonardo
1 de 1 Pedro Leonardo - Foto: Reprodução

Esta colunista já havia revelado no ano passado que Pedro Leonardo, filho do cantor Leonardo, estava envolvido em uma briga na Justiça de Goiás para não pagar uma dívida de R$ 65 mil. O valor teria surgido na época de “Pedro e Thiago” junto ao empresário da dupla, Marden Saddi. O montante atualizado ultrapassa os R$ 120 mil.

Pois bem. Agora, a coluna descobriu que, após toda a exaustiva etapa de produção de provas, o parece ter chegado a um fim, ao menos de início. Isso porque uma sentença foi declarada no final de 2022. Nela, o juiz entendeu que o filho de Leonardo estava com razão no caso.

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No processo teria ficado claro que Pedro Leonardo não estava em condições de assinar a confissão de dívida naquela época. O motivo é que o cantor não estava em suas faculdades mentais, devido a um acidente sofrido por ele em abril de 2012. Deste episódio surgiram graves lesões neurológicas, que foram atestadas por laudos médicos.

O feito foi julgado procedente para anular o tal “instrumento particular de confissão de dívida e outras avenças”. Já o pedido de Pedro de que os autos tramitassem em segredo de Justiça, no entanto, foi indeferido em virtude do entendimento de que não havia qualquer justificativa para tal.

Em um recurso de apelação, o empresário Marden Saddi afirmou que o laudo pericial citado na sentença foi inconclusivo. Segundo ele, foram utilizadas meras suposições e conclusões pautadas em laudos unilaterais.

O filho de Leonardo ainda foi acusado de simular um quadro de saúde carregado de certo “exagero”. Ainda em um sentido de má-fé, é levantado o argumento de que Pedro Leonardo diz não se recordar da assinatura do termo de confissão de dívida, mas que isso não é verdade. Seria um “esquecimento” programado e seletivo, afinal, ele mesmo assumiria se recordar de diversas outras coisas.

Até mesmo o prazo para anular o negócio jurídico foi questionado, sendo argumentado que o prazo legal expirou. Até o presente momento, no entanto, o recurso ainda não foi julgado.

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