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MP denuncia homem após cheques furtados em imóvel de Miguel Falabella

A coluna descobriu, com exclusividade, que, após quase 10 anos, o ator está mais próximo de ver a justiça ser feita após um crime contra ele

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Foto colorida de Miguel Falabella sorrindo - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Miguel Falabella sorrindo - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

A coluna Fábia Oliveira descobriu, com exclusividade, que o ator, diretor, escritor e cineasta, Miguel Falabella, finalmente está mais próximo de ver a justiça ser feita após um fato criminoso que ele atravessou há quase 10 anos. Calma, que nós vamos explicar a história.

Em 2015, dois cheques foram subtraídos da cobertura onde Miguel mora. Uma outra pessoa estava envolvida nos atos, mas ela não foi identificada. Houve abuso de confiança para prática do delito e os cheques eram de uma empresa da qual o ator é sócio.

Nos dois cheques foram colocados os valores de R$ 10 mil e R$6 mil em outro, somando R$ 16 mil. Eles até mesmo foram depositados.

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Miguel Falabella é criador e atua em O Coro

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A questão é que o banco acionou Miguel Falabella sobre os cheques que haviam sido depositados. Assim, ficou configurado o crime de furto com abuso de confiança, mediante fraude.

E mesmo os fatos tendo acontecido em 2015, a denúncia só foi apresentada formalmente pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro agora, em 28 de fevereiro deste ano. O próprio Miguel Falabella deverá falar perante o juízo sobre os fatos.

Na polícia, o ator informou que os cheques ficavam em posse de uma pessoa de sua confiança e que não sabia dizer o momento de sua subtração, tomando conhecimento do ocorrido apenas quando o banco o contatou.

Um acordo de não persecução penal, ou seja, um ajuste entre o MPRJ e o investigado, onde são fixadas condições a serem cumpridas para, no final, arquivar a investigação, chegou a ser visado. Contudo, o Ministério Público, junto da denúncia oferecida em fevereiro deste ano, deixou de oferecer o acordo. Isso porque o acusado nem mesmo se manifestou sobre a proposta feita.

Após quase 10 anos, Miguel Falabella vê a morosidade e lentidão do Poder Judiciário se aproximar de punir o homem que cometeu o crime contra ele.

Torçamos que, em menos tempo, essa história chegue ao fim justo e correto. Até lá, seguiremos atentos!

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