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Mãe do filho do ex-Corinthians Jô desabafa: “Fome não vai passar”

O ex-jogador deixou de ajudar os pais financeiramente depois deles conhecerem o neto, fruto de um caso extraconjugal. Saiba mais!

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Depois da irmã do ex-Corinthians Jô expor que a pensão que o jogador dava aos pais foi cortada, Maiara Quiderolly decidiu de pronunciar. Eliza de Assis havia contado que a atitude do jogador aconteceu após Francisco e Tânia de Assis conhecerem o filho que ele teve com a influenciadora, fruto de um caso extraconjugal. “A corda sempre arrebenta pro meu lado” disse.

“Agora ele joga tudo na cara da minha mãe porque ela conheceu o João. Porque tivemos contato com a Maiára [Quiderolly]. Acho desumano o que ele está fazendo com nossos pais, mas cada um tem sua cabeça. É muito triste”, frisou Eliza em entrevista para Quem.

Depois da declaração, Maiara rebateu: “Como vai dizer pra eu ajudar os pais dele? Citar meu nome? Se eu tivesse condições, sustentaria sim, mas já tenho a minha família, meu filho, minhas coisas. Fome não vai passar, mas não é a mesma coisa”.

A moça seguiu, alegando que não apoia o que Jô está fazendo com seus genitores: “Tudo bem ele não querer contato, não ter convívio, mas jamais imaginei que isso [que a criança conhecesse os avós] fosse causar tanta revolta [nele]. Só tô vindo me defender porque eu sou sempre a vilã da história. Como sempre, a corda só arrebente pro meu lado”.

Recentemente, de acordo com Eliza, Jô fez uma ressalva aos pais por conta da aproximação com Maiara e o neto e lembrou que os dois largaram dos trabalhos porque o filho pediu: “Meus pais trabalhavam e ele tirou eles do emprego dizendo que ia sustentá-los. Só que não é o que ele está honrando, não é o que está acontecendo”.

E completou: “As contas estão todas atrasadas. As contas do mês passado, eles pagaram com o dinheiro que meu pai vendeu o carro. Este mês ele só deu menos da metade e as contas vão enrolando. Quando ele manda o dinheiro, já tem juros”.

Quiderolly ainda se explicou, ponderando que deixou as portas abertas para que a família do ex pudesse escolher se queria ou não acompanhar a vida do menino. “Eu não fui caçar intriga, pelo contrário. Eu não fui invasiva, não insisti. As coisas aconteceram de uma maneira natural”, falou.

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Maiara encerrou pontuando que gostaria de poder bancar os pais de Jô. “O amor que eles deram pro meu filho, dinheiro nenhum no mundo paga isso. Se eu pudesse, os sustentava sim, mas infelizmente não posso. Se eu pudesse, deixaria ele viver a vida dele, nem entraria na Justiça pra pedir pensão. Fingiria que ele nunca passou pela minha vida, mas não é o caso”, concluiu.

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