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“Dentro do esperado”, afirma João Silva sobre recuperação de Faustão

O apresentador passou por um transplante de rim no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, no último dia 26, e já saiu da UTI

atualizado

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Faustão e o filho João Guilherme
1 de 1 Faustão e o filho João Guilherme - Foto: Instagram/Reprodução

Onze dias após passar por um transplante de rim no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, Faustão se recupera bem. A informação foi pelo filho do apresentador, João Guilherme Silva.

“Faustão está seguindo a recuperação, tudo dentro do esperado”, afirmou o rapaz em entrevista ao colunista Lucas Pasin, do UOL.

De alta da UTI, Faustão se pronunciou

Horas após realizar transplante de rim, Faustão deixou a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, e foi encaminhado para o quarto. A informação foi divulgada por Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Depois de o apresentador receber o novo órgão, na segunda-feira (26/2), os médicos constataram boa evolução do quadro.

O jornalista conversou com Faustão, que falou pela primeira vez após o procedimento. Segundo o comunicador, daqui a uma semana ele já estará em casa.

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“Mais uma semana e estou em casa, liberado. Para quem fez um transplante do coração, o de rim é mais tranquilo”, declarou.

Secretaria de Saúde esclarece prioridade de Faustão

Faustão ficou 20 dias esperando pelo novo rim, que recebeu no último dia 26. A informação foi confirmada pela Central de Transplante de São Paulo. Em nota, o órgão deu detalhes sobre a fila e a posição em que o paciente estava antes de ser operado.

“A Central de Transplantes do Estado de São Paulo informa que o paciente Fausto Silva foi inserido na fila para transplante em 6 de fevereiro e, seguindo resoluções estaduais, foi submetido ao transplante de rim na última segunda-feira (26/2), cumprindo os critérios de priorização. Fausto Silva encontrava-se como 13º na lista para procedimento”, afirmou.

Os critérios de classificação de receptores potenciais para transplante de rim, de acordo com a institução, leva em conta a compatibilidade genética e sanguínea entre paciente e doador, a idade do doador, a impossibilidade total de acesso à diálise, e pessoas que passaram por transplante de outro órgão [como no caso de Faustão] e ou doação renal.

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