Harry falta depoimento devido a aniversário de Lilibet e juiz reclama
O príncipe Harry deveria prestar depoimento nesta segunda-feira (5/6), mas não conseguiu chegar a tempo a um tribunal de Londres
atualizado
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Primeiro integrante da realeza britânica a ter de depor em um tribunal em 130 anos, o príncipe Harry deixou os Estados Unidos rumo a Londres, capital da Inglaterra, para testemunhar em uma ação judicial contra um grupo de jornais e jornalistas. Ele prestaria depoimento nesta segunda-feira (5/6), entretanto, perdeu a audiência em razão do aniversário de sua filha caçula, Lilibet Diana.
Advogado do príncipe, David Sherbone comunicou às autoridades que Harry não conseguiu chegar a tempo nos EUA devido a uma comemoração dos 2 anos de Lilibet. A festa ocorreu nesse domingo (4/6). Ao tomar conhecimento da ausência do duque de Sussex no tribunal, o juiz do caso, Timothy Fancourt, lamentou e ficou surpreso com a falta.

O caçula do rei Charles move a ação por violação de privacidade Max Mumby/Indigo/Getty Images

Harry foi a Londres para acompanhar um processo judicial em que está envolvido Charles McQuillan/Getty Images

Príncipe Harry no Royal Courts of Justice, em Londres Max Mumby/Indigo/Getty Images

Príncipe Harry entre o irmão, William; o pai, o rei Charles; e o primo Peter Phillips Samir Hussein/WireImage/Getty Images

Capa de Spare, autobiografia do príncipe Harry Amazon UK/Divulgação

Príncipe Harry e Meghan Markle com os filhos, Archie Harrison e Lilibet Diana @archewell_hm/Instagram/Reprodução
“O juiz disse estar ‘um pouco surpreso’ com a ausência do príncipe”, publicou o canal GB News em um artigo.
O juiz remarcou o depoimento de Harry para esta terça-feira (6/6). Não foi apenas Timothy Fancourt a expressar indignação pelo não-comparecimento do duque de Sussex. Representante da empresa de comunicação Mirror Group Newspaper (MGN), o advogado Andrew Green acusou o príncipe de provocar uma “perda de tempo” no Rolls Building do Tribunal Superior de Londres.
Harry testemunhará no processo contra a MGN, empresa responsável pelo Daily Mirror, Sunday Mirror e Sunday People. O príncipe e outras 100 celebridades usam o argumento de que os jornais e colaboradores usaram de meios ilegais para obter informações, a exemplo de acesso proibido a e-mails e telefones.

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