A crise econômica chegou para todos. Mas o bolso apertado não fez os brasilienses abrirem mão dos produtos eróticos. Embora as atenções tenham se voltado para os artigos com preços mais camaradas, como géis e bolinhas eróticas, o comércio do prazer dá sinais, ainda que tímidos, de crescimento.

Segundo a Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme), há uma projeção para que o setor registre o crescimento de 3% em 2016. No ano passado, o mercado teve expansão de 5%. Os dados são bem diferentes dos computados em 2011 (18,5%) — um ano após o lançamento do filme De Pernas pro Ar, que levou mais de 3,5 milhões de brasileiros para os sex shops.

No ranking brasileiro da Abeme, as bolinhas lubrificantes, os géis excitantes, os potencializadores de ereção, os géis para sexo anal, os vibradores líquidos e os anéis com vibrador figuram entre os mais vendidos nessa época de crise. O Metrópoles visitou dois estabelecimentos de artigos sensuais do Plano Piloto e selecionou os itens que os consumidores do Distrito Federal estão priorizando diante do orçamento reduzido.

Via Sexy
Quando se pensa em sex shop em Brasília, a primeira lembrança que vem à cabeça é a loja do Conic. Há 19 anos em um dos prédios mais tradicionais de Brasília, o Via Sexy, assim como seu endereço, se transformou em um dos pontos cativos da capital.

Entre os produtos mais vendidos no comércio, atualmente, estão os géis excitantes, os vibradores rotativos e os vibradores com formatos.

Telefone: (61) 3321-8533
WhatsApp: (62) 99681-0517
SDS Conic, Edifício Venâncio III, bloco P, loja 4 (ao lado do banco BRB)

Ideia Sexy
No sex shop, localizado no Sudoeste, a preferência dos clientes voltou-se para os géis de massagem corporal, as bolinhas excitantes e os vibradores líquidos.

Telefone: 3032-6969
www.ideiasexy.com.br
CLSW 304, bloco C, loja 41, subsolo, Sudoeste