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Sem cadastro, servidores da Saúde do DF fazem fila para acessar nova sede

Desde dezembro, pasta está com novo endereço no início da Asa Norte, mas colaboradores não foram registrados no sistema central de acesso

atualizado

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1 de 1 fila - Foto: Material cedido ao Metrópoles

Com novo local de trabalho desde dezembro do ano passado, os servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal têm enfrentado uma longa espera para conseguir adentrar o edifício PO 700, local escolhido como nova sede da pasta. Registro realizado na manhã desta terça-feira (5/01) revela uma grande fila de funcionários para que fosse realizada a identificação na portaria de acesso.

De acordo com relatos obtidos pela reportagem, a espera é diária, desde que houve a mudança de endereço, e começa cedo: por volta das 7h. Além de terem de fazer o registro para o acesso às dependências do prédio, há ainda outra fila para registrar o ponto com a hora de chegada.

“Eles não planejaram o acesso dos servidores e, por isso, até hoje, a gente tem que passar pela recepção para pegar adesivo de ‘visitante’. Algo totalmente sem planejamento ou condições de acolher quase 2 mil servidores”, contou um funcionário público ouvido pela coluna Janela Indiscreta.

O Metrópoles procurou a Secretaria de Saúde e, em nota, o órgão informou que “o cadastro de todos os servidores está sendo realizado e os cartões de acesso distribuídos gradativamente”.

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Nova sede

O Metrópoles noticiou, em outubro de 2020, a intenção da Secretaria de Saúde de deixar o endereço emprestado, no fim da Asa Norte (na antiga Câmara Legislativa) para o novo endereço no início do bairro, mais próximo à zona central de Brasília. O novo imóvel já estava ocupado em parte por setores do Ministério da Saúde e também pela diretoria do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF).

Pela nova sede, a pasta desembolsa o valor mensal de R$ 750 mil, além de R$ 169,3 mil de taxa de condominial e outros R$ 48.847,37 anuais referentes ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Por um contrato de três anos, serão pagos R$ 32 milhões.

 

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