O Gucci Garden – museu da grife italiana aberto ao público em Florença – lançou nesta semana uma exposição para homenagear Björk. Com curadoria da crítica Maria Luisa Frisa, a mostra é dedicada à colaboração entre a cantora islandesa e Alessandro Michele.

No evento, será inaugurado um ambiente do museu, localizado no primeiro andar, criado para exibições temporárias de diferentes artistas e temas.

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A principal peça apresentada é um vestido especial desenhado pelo diretor criativo da Gucci, Alessandro Michele, usado por Björk no clipe de The Gate – o primeiro single do álbum Utopia (2017). O projeto levou aproximadamente 550 horas para ser produzido, com mais de 320 horas dedicadas ao trabalho de bordado.

Também estão em exibição máscaras do artista e bordador James Merry, usadas pela cantora, além de sapatos desenhados por Alessandro Michele, como botas de couro com saltos removíveis. Livros e revistas sobre a Islândia e Björk – incluindo o catálogo publicado para a exposição de 2015 da artista no MoMA – estão na galeria.

Veja os itens:

Björk
Björk Guðmundsdóttir lançou o primeiro disco da carreira com apenas 11 anos. O albúm Fálkinn tem canções tocadas em flauta de artistas como Stevie Wonder, Beatles e cantores islandeses.

No início dos anos 1980, ela participou das bandas Tappi Tikarrass e o KUKL. Depois, com o Sugarcubes, ficou conhecida internacionalmente no universo do pop-rock alternativo. Em 1993, Björk iniciou a carreira solo e, desde então, passeia por diferentes ritmos.

A artista, que é conhecida por apresentações performáticas, passou oito anos sem aparecer em programas de televisão, mas, recentemente, voltou às telinhas. Em maio, ela se apresentou no Later with Jools Holland, na BBC, usando uma máscara criada por James Merry.

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Colaborou Rebeca Ligabue