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General Sydrião, chefe do Centro de Inteligência do Exército, morre de Covid-19 em Brasília

Militar de 53 anos estava internado no HFA e fez parte da comitiva brasileira que foi ao Líbano prestar ajuda em agosto

atualizado

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Reprodução
General Sydrião
1 de 1 General Sydrião - Foto: Reprodução

O general do Exército Carlos Augusto Fecury Sydrião Ferreira faleceu, na manhã desta terça-feira (8/9), em decorrência do novo coronavírus. Ele comandava o Centro de Inteligência do Exército (CIE). O militar estava internado no Hospital das Forças Armadas, em Brasília.

Sydrião, nascido em 29 de abril de 1967, era considerado pelos colegas um profissional de alta capacidade. A morte do general causou comoção na corporação.

O Batalhão de Polícia do Exército de Brasília manifestou pesar por meio de nota. “Os integrantes do Batalhão Brasília prestam sua continência ao General Sydrião e se solidarizam com os amigos e familiares deste oficial”, diz o texto. Sydrião comandou a unidade de 2011 a 2013. Depois, foi comandante da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada, até ser nomeado para o CIE pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em julho de 2019.

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Homenagens

A Secretaria-Geral do Exército lamentou o falecimento e informou que o corpo será cremado em cerimônia restrita aos familiares.

Integrantes e ex-membros da Polícia do Exército também publicaram posts em homenagem ao general. “O amigo e presidente de honra do nosso grupo de Veteranos PE, general Sydrião, perdeu a batalha para a Covid. Peço a Deus que traga seu consolo e amor a família”, escreveu um deles.

O deputado estadual Coronel Azevedo (PSC-RN) também lamentou a morte do militar. “É com sentimento de luto e pesar que lamento o falecimento do General de Brigada Carlos Augusto Fecury Sydrião Ferreira, do Exército Brasileiro, ocorrido nesta terça-feira. Que Deus, em sua infinita misericórdia, possa confortar a todos os familiares e amigos nesse momento de tristeza, dor e saudade eterna”, escreveu o político.

Sydrião também fez parte da comitiva brasileira chefiada pelo ex-presidente Michel Temer (MDB-SP) que foi a Beirute em agosto. A equipe composta por 13 integrantes levou alimentos, medicamentos e insumos básicos de saúde ao país do Oriente Médio em decorrência da grande explosão ocorrida na capital libanesa e que deixou mais de 160 mortos e mais de 4 mil feridos.

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