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Para se inspirar: confira as principais tendências Casa Cor 2017

Foi dada a largada da temporada Casa Cor de 2017 e a mostra vem linda e cheia de inspiração para o nosso lar

atualizado

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Casa Cor está de portas abertas. E todos os amantes do design estão com os olhos voltados para os ambientes, ideias e tendências escolhidas por alguns dos melhores arquitetos e designers de Brasília. A coluna Casa Nossa participou da abertura da 26ª edição da mostra e fez o pente fino do que podemos aprender com a edição deste ano para o nosso próprio lar:

Luz:
Uma boa surpresa que tivemos são ambientes abusando cada vez mais da luz natural: janelões, reflexão da luz nas paredes brancas, objetos em tons claros iluminando ainda mais os espaços. Os espaços com essa proposta, ainda que sejam minoria nas mostras Brasil afora, onde a maior parte dos cômodos lança mão dos tons de cinza, abrilhantaram ainda mais a mostra.

Espaço de Convivência, por  Ângela Castilho Arquitetura e Interiores


Raízes:

Alguns ambientes trouxeram para a mostra estéticas conectadas com nossas raízes, nosso passado. Muitas peças artesanais brasileiras em palha, artesanato indígena, arte local, móveis assinados há mais de 80 anos. No espaço dos arquitetos Hélio Albuquerque e Sônia Peres, por exemplo, o chão de cimento queimado vermelho, contrastando com móveis assinados, obras de arte, revestimentos tecnológicos e peças de design, emprestou ao espaço o aconchego de casa de fazenda, unindo a nova e a velha identidade brasileira.

Ambiente Vinho e Prosa, do escritório Albuquerque e Peres /foto: Jomar Bragança

Verde:
Mais um ano onde as plantas fizeram bonito nos espaços, provando que trazer o verde pra dentro de casa não se trata mais de uma tendência, mas de uma necessidade em tempos de caos moderno.

Spazio Natuzzi, por MAAI Arquitetura / foto: Jomar Bragança


Texturas:

Uma bela revelação de tendências dessa mostra foi a volta das paredes internas texturizadas, que apareceram em boa parte dos ambientes, ora em desenhos discretos, ora em texturas rústicas e grossas. Sempre em tons neutros, como o branco e o cinza. Os acabamentos em concreto aparente seguem também como um dos queridinhos desta edição do Casa Cor, para alegria dos apaixonados pelo estilo industrial.

Biblioteca e galeria de arte da família e colecionadora, do Studio AJT / Foto: Jomar Bragança
  • Cor. No singular.
    Entre paredes brancas e cinzas, muitos dos ambientes elegeram uma cor como destaque. Como o espaço de Leo Romano, com o azul petróleo, ou o ambiente do estúdio AJT, com o vermelho bordô da escada. A técnica é uma carta na manga de elegância e sofisticação e funciona perfeitamente com fundos neutros como o cinza, o preto, o branco, o bege. As peças destacadas podem ser um sofá, um tapete, uma luminária de teto, uma poltrona. Tons metálicos, vidros, espelhos e plantas ajudam a dar ainda mais bossa a tais espaços.
Casa Brasília, por Leo Romano / Foto: Jomar Bragança
  • A Casa Cor funcionará até o dia 8 de novembro na QI 9 do Lago Sul. De terça a sexta, das 15h às 22h, e sábados, domingos e feriados, das 12h às 22h. Os ingressos custam R$ 48 (inteira) e R$ 24 (meia-entrada).

 

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