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Veja detalhes do depoimento de Samara Felippo sobre racismo em escola

Samara Felippo prestou depoimento nesta terça-feira (30/4) sobre o caso de racismo envolvendo sua filha mais velha, de 14 anos

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Samara Felippo posa fazendo carão e de cabelos soltos - Metrópoles
1 de 1 Samara Felippo posa fazendo carão e de cabelos soltos - Metrópoles - Foto: Instagram/Reprodução

Samara Felippo prestou depoimento nesta terça-feira (30/4) sobre o caso de racismo envolvendo sua filha mais velha, de 14 anos. A atriz contou nas redes sociais, na última semana, que a menina foi vítima de preconceito racial na escola de alto padrão que estuda em São Paulo (SP).

Segundo a CNN, Samara Felippo foi acompanhada da advogada prestar depoimento na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decardi), no centro de São Paulo. A atriz ficou no local por cerca de 2 horas.

No depoimento, ainda segundo o veículo, Samara explicou a conversa que teve com a filha, na qual foi relatado o episódio de discriminação, e relembrou outros episódios similares que aconteceram anteriormente. Fotos do caderno da adolescente, onde teriam sido escritas ofensas de cunho racistas, foram entregues à polícia como prova.

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A escola da menina tem três dias para se manifestar sobre o ocorrido, e as outras partes também devem ser ouvidas.

Relembre o caso

Samara Felippo denunciou que a filha de 14 anos foi vítima de racismo dentro da tradicional Escola Vera Cruz, na zona oeste de São Paulo. No dia 22 de abril, duas alunas pegaram um caderno da menina, que é negra, destruíram um trabalho que ela havia feito e escreveram uma ofensa de cunho racial em uma das páginas. Depois, o caderno foi devolvido aos achados e perdidos da escola.

A atriz registrou um boletim de ocorrência. A Secretaria de Segurança Pública disse que o caso foi registrado como preconceito de raça ou de cor na Delegacia Eletrônica. De acordo com a atriz, a própria menina fez a denúncia à coordenação da escola assim que viu o caderno.

O colégio então abriu uma apuração para identificar as autoras do ato, que só se apresentaram após uma ameaça do cancelamento de uma viagem que seria feita pelos alunos.

Após a identificação, o colégio suspendeu as alunas por tempo indeterminado e definiu que elas não poderiam participar da viagem. Porém, Samara cobra a expulsão das alunas.

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