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Maria Bethania sobre topless: “Acho que fazer é um direito”

Em entrevista, Maria Bethânia elogia o profissionalismo de Anitta e se posiciona diante dos que desejam a volta da ditadura

atualizado

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Foto colorida da cantora Maria Bethânia
1 de 1 Foto colorida da cantora Maria Bethânia - Foto: Reprodução/Instagram

Muitas são as razões que fazem de Maria Bethânia um patrimônio imaterial brasileiro. Várias foram as barreiras por ela vencidas. A do som é uma delas. Em 1976, com Olhos nos olhos, de Chico Buarque, levou seu canto à faixa AM, tornando sua voz popular em todo o país. Com Álibi, álbum de 1978, foi a primeira cantora a alcançar no país a marca de 1 milhão de discos vendidos – feito até então restrito aos cantores. Ao longo de 57 anos de carreira, completados este mês, passou por cinco gravadoras — RCA, onde estreou em 1965; Odeon; Philips (hoje Universal), EMI e Biscoito Fino, onde está desde 2003.

Com aumento de casos de Covid, Qualistage adia show de Maria Bethânia

Em todas elas, cantou o que quis. Em cena, exacerba seu canto, sua teatralidade e a si própria numa liturgia antológica. Ao palco, ela volta em março, quando, ao lado do maestro João Carlos Martins, inaugura no Rio a Qualistage. Esse encontro promete. Afinal, quem a ouve “nunca mais dela se esquece”, como definiu Waly Salomão (1943-2003) nos versos de A Voz de Uma Pessoa Vitoriosa. E é com essa pessoa vitoriosa que NEW MAG teve a “honra e a alegria” (para usarmos palavras dela própria) de conversar nessa entrevista.

Leia a matéria completa no New Mag, parceiro do Metrópoles.

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