Thiago Schutz virou notícia nacional após ameaçar a atriz Livia La Gatto de morte por conta de uma satirização publicada em seu Instagram. Associado como “coach/calvo da Campari”, o influencer viu uma nota de repúdio da bebida por conta da alcunha e, agora, a International Coaching Federation informou, em nota, que o ex-reality não deveria ser denominado como coach.
“A International Coaching Federation no Brasil (ICF Brasil), maior associação global de coaches, manifesta que o uso inapropriado do termo ‘coach’ prejudica fortemente toda a categoria e os profissionais sérios que atuam na área. Ao intitular a pessoa envolvida incorretamente como coach, já que ele sequer se apresenta dessa maneira, reforça a banalização inapropriada desse termo”, explica.
Lívia-La-Gatto-ameaça-Thiago-SchutzThiago ameaçou a atriz de morte após um vídeo publicado nas redes sociaisReprodução/Instagram
Lívia-La-Gatto-ameaça-Thiago-SchutzE utilizou os Stories novamente para mostrar que o influencer insistiu em continuar ligando para elaReprodução/Instagram
Lívia-La-Gatto-ameaça-Thiago-SchutzNo Instagram, Lívia mostrou a mensagem que recebeu de ThiagoReprodução/Instagram
Lívia-La-Gatto-ameaça-Thiago-SchutzLivia La Gatto abre boletim de ocorrência após ameaça de morte de Thiago SchutzReprodução/Instagram
Livia-La-Gatto-Thiago-SchutzLivia La Gatto abre boletim de ocorrência após ameaça de morte de Thiago SchutzReprodução
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A associação ainda deu outros exemplos sobre o equívoco. “Os riscos de qualquer pessoa se intitular ‘coach’ sem condições técnicas para tanto é o mesmo de alguém se intitular, por exemplo, jornalista, psicanalista ou outra profissão que não possua uma estrutura verdadeiramente representativa, que cuida e garanta a boa prática profissional norteada por altos parâmetros de qualidade e ética aceitos mundialmente”, declarou.
Além da nota de repúdio a Thiago Schutz, a ICF se posicionou contra a violência contra as mulheres. “Reforçamos, no entanto, que apoiamos todas as maneiras de combater a violência contra a mulher e torcemos que a justiça, nesse e em todos os demais casos, seja feita com todo o rigor”, pontuou.
“A intolerância e o preconceito nunca estarão alinhados à verdadeira missão de qualquer coach profissional, que é trabalhar para o desenvolvimento das pessoas e criar uma parceria em um processo criativo que as instiguem a refletir e se inspirarem a maximizar o seu potencial pessoal e profissional”, completou.
