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Foto de Maria Flor no vaso sanitário intriga os seguidores

A imagem foi compartilhada com uma legenda misteriosa

atualizado

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Instagram/Reprodução
Maria Flor
1 de 1 Maria Flor - Foto: Instagram/Reprodução

A atriz Maria Flor postou uma foto nessa segunda-feira (28/5) que deixou os fãs intrigados. O clique foi feito dentro de um banheiro num bar do Rio de Janeiro e veio acompanhado de uma legenda ainda mais misteriosa.

A artista postou a imagem, na qual aparece sentada no vaso sanitário de um reservado do banheiro, com uma legenda em que descreve várias definições para a palavra “flor”.

A história ficou ainda mais confusa quando o namorado da famosa, Emanuel Aragão, postou a mesma imagem, então acompanhada do texto de um diálogo também enigmático.

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Conversa com um interlocutor imaginário: O outro – do que é que você tem medo? Eu – de muita coisa… de quase tudo… sempre acho que as coisas podem dar errado… O outro – mas e se elas derem errado? Do que serviu o medo? Eu – às vezes eu acho que posso estar preparado… e posso conseguir desviar das coisas a tempo… e aí, eu fujo… eu sempre fujo… eu fujo de falar as coisas, eu fujo de olhar as coisas, de abraçar as coisas, de sentir as coisas, eu fujo mesmo das pessoas pra tentar não correr risco. Eu reajo antes mesmo de qualquer coisa acontecer e me escondo e fico sozinho. E do amor eu fujo o tempo todo. Eu gosto de me apaixonar. Mas do amor, eu fujo. Da tal da cumplicidade. Da entrega mesmo. No fundo, eu acho que eu nunca tive coragem de admitir isso. Mas eu fujo. Eu gosto de ter domínio da coisa toda. A paixão tem a ver com um processo de conquista. Que não deixa de ser uma coisa de dominação. De conseguir conquistar o outro. Tem uma ideia de vitória naquilo. É muito louco. Mas tem. E é muito difícil falar sobre isso. Porque a gente aprende que a gente tem que ser vitorioso sempre nas relações, em tudo. Pelo menos eu aprendi assim. Mas isso não justifica nada: mesmo tendo aprendido assim, eu poderia fazer de outro jeito. E a cumplicidade é muito maior do que a capacidade de dominação. O outro – então por que é que você foge dela? Eu – por que dá muito medo O outro – medo do que? Eu – de desaparecer, de não sobrar mais eu depois, se tudo der errado. O outro – talvez não sobre mesmo. Talvez sobre um outro. Mas o que tem de errado nisso? Eu – (silêncio).. de onde é que a gente se conhece mesmo? O outro – eu sou o outro. Eu – e como é que você tá aqui falando comigo? Desde quando? O outro – desde que você parou de fugir.

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