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Famosos condenam invasão e destruição de terroristas no DF: veja

Anitta, Marcelo D2, Silva, Bruno Gagliasso, entre outros, condenaram a invasão ao Congresso, Planalto e STF nesse domingo (8/1)

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Tropa de Choque da PMDF durante retirada de manifestantes bolsonaristas do Congresso Nacional após invasão. Confusão generalizada toma conta do prédio após agentes e manifestantes entrarem em confronto em meio à gás - Metrópoles
1 de 1 Tropa de Choque da PMDF durante retirada de manifestantes bolsonaristas do Congresso Nacional após invasão. Confusão generalizada toma conta do prédio após agentes e manifestantes entrarem em confronto em meio à gás - Metrópoles - Foto: Metrópoles

Celebridades usaram suas redes sociais para mostrar indignação com os atos terroristas cometidos por bolsonaristas no centro do poder brasileiro, nesse domingo (8/1). Anitta, Marcelo D2, Silva, Bruno Gagliasso, entre outros, condenaram a invasão ao Congresso, Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF).

“Que terrível isso tudo. O Estado Democrático de Direito deve ser defendido e não atacado. O que aconteceu ontem foi um crime contra a democracia e a nossa nação. Que os 3 poderes encontrem juntos um caminho para combater esses atos e que a justiça seja feita a favor do nosso país”, publicou Anitta no Twitter.

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“É fácil assim invadir o Congresso?”, ironizou o cantor Silva. “Aprenda uma coisa a polícia é dos brancos playbloys, a polícia deles é pra bater e prender a gente… pobre, preto, trabalhador não pode contar com a polícia”, desabafou Marcelo D2.

A atriz Dira Paes pediu “sem anistia para golpista”, enquanto Gil do Vigor disse: “Intolerantes não passarão.”

Veja as reações:

Invasão de bolsonaristas em Brasília

Os líderes dos Três Poderes da República publicaram, nesta segunda-feira (9/1), uma nota em conjunto para repudiar os atos de vandalismo e violência presenciados em Brasília nesse domingo (9/1). No texto, eles chamam as invasões criminosas de “atos terroristas”.

O comunicado é assinado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), presidente do país; Rosa Weber, ministra-chefe do Supremo Tribunal Federal (STF); Arthur Lira (PP), líder da Câmara dos Deputados; e Veneziano Vital do Rêgo (MDB), presidente em exercício do Senado, com a ausência de Rodrigo Pacheco, que está de férias.

O movimento começou como forma de questionar o resultado legítimo das eleições de 2022 e evoluiu para casos de vandalismo e depredação na área central de Brasília.

Investigações apontaram que grupos acampados em frente ao QG do Exército tiveram relação com atos terroristas em 12 de dezembro, bem como uma tentativa de atentado perto do Aeroporto de Brasília, também no mês passado.

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