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Zezé faz homenagem ao pai, Francisco, morto em novembro

O cantor sertanejo tatuou o rosto do pai no braço. “Está aí meu velho Chico perpetuado na minha pele”, escreveu ele numa rede social

atualizado

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Reprodução/Instagram
Homenagem que Zezé Di Camargo fez para o pai, Francisco Camargo, falecido em novembro de 2020
1 de 1 Homenagem que Zezé Di Camargo fez para o pai, Francisco Camargo, falecido em novembro de 2020 - Foto: Reprodução/Instagram

Goiânia – O cantor sertanejo Zezé Di Camargo, da dupla Zezé Di Camargo e Luciano, revelou nas redes sociais, nesta segunda-feira (15/2), a tatuagem que fez em homenagem ao pai, Francisco José de Camargo, morto em novembro do ano passado, aos 83 anos de idade.

O rosto de Francisco, cuja história ficou famosa com o sucesso do filme Dois Filhos de Francisco, lançado em 2005 e que registrou uma das maiores bilheterias do cinema nacional, foi tatuado por Zezé em um dos braços. Abaixo da imagem, está escrito “Meu Pai!!”.

“Quinze dias depois que perdi meu pai, fiz essa tatuagem em homenagem a ele. Estava preparando para fazer uma grande homenagem, no momento certo. Mas pra calar a boca dos insatisfeitos, resolvi postar hoje. Está aí meu velho Chico perpetuado no meu coração, na minha mente e na minha pele. Te amo meu pai”, escreveu Zezé numa postagem do Instagram.


Seu Francisco morreu no dia 23 de novembro, em um hospital de Goiânia, onde estava internado havia mais de 10 dias com fortes dores no intestino. Ele precisou passar por uma cirurgia de emergência para conter sangramento no órgão, mas não resistiu. O boletim médico informou, como causa da morte, instabilidade hemodinâmica e parada cardiorrespiratória.

Na ocasião, Zezé chegou a dizer que o pai estava lutando pela vida já há alguns anos, enfrentando doenças e complicações de saúde. Ele foi enterrado no dia 24 de novembro, no Cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia.  Luciano não foi à despedida do pai, pois estava com Covid-19.

Como filho mais velho, Zezé pôde testemunhar as lutas do pai desde o início, no período de pobreza da família, vivendo no interior de Goiás. Com o filme lançado em 2005, a história de como Francisco ajudou a construir o sucesso da dupla veio à tona e conquistou o público.

Além de incentivar os filhos na carreira musical, desde o princípio, ele fazia mais. Seu Francisco dava fichas telefônicas de presente para os colegas de trabalho da obra em que trabalhava, na construção civil, e pedia que todos ligassem na principal rádio de Goiânia, na época, para pedir a música “É o Amor”, que acabou sendo o grande sucesso da dupla e que a fez despontar em todo o Brasil.

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