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Wellington Dias afirma que meta é tirar pessoas “do mapa da fome”

Senador eleito pelo Piauí, Dias foi confirmado ministro do Desenvolvimento Social nesta quinta-feira, no Centro Cultural Banco do Brasil

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Senador Wellington Dias CCBB / Metrópoles
1 de 1 Senador Wellington Dias CCBB / Metrópoles - Foto: Deborah Hana Cardoso / Metrópoles

Wellington Dias, futuro ministro do Desenvolvimento Social, afirmou, nesta quinta-feira (22/12), que a prioridade da pasta será retirar cidadãos do mapa da fome nos próximos quatro anos.

“Tem milhões passando fome, e precisamos tirar essas pessoas do mapa da fome”, disse o senador eleito pelo Piauí no Gabinete de Transição, em Brasília.

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Durante pronunciamento, Lula afirmou que recebeu o Brasil em "situação de penúria". "As coisas mais simples não foram feitas", reforçou.
Lula ainda afirmou que Bolsonaro "preferia contar mentiras no cercadinho do que governar esse País".
Expectativa é que o nome de 17 novos ministros seja anunciado nesta quinta-feira (22/12)
No repasse dos dados do GT, o vice-presidente Geraldo Alckimin reforçou que   a saúde e a educação foram as que mais sofreram desmontes no último mandato
Alckmin foi anunciado, nesta quinta-feira (22/12), como o ministro da Indústria e do Comércio do novo governo
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Lula apresentou um balanço da transição durante o encontro e mencionou a aprovação da PEC da Transição: “Primeira vez que um presidente começa a governar antes da posse”

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Durante pronunciamento, Lula afirmou que recebeu o Brasil em "situação de penúria". "As coisas mais simples não foram feitas", reforçou.

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Lula ainda afirmou que Bolsonaro "preferia contar mentiras no cercadinho do que governar esse País".

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Expectativa é que o nome de 17 novos ministros seja anunciado nesta quinta-feira (22/12)

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No repasse dos dados do GT, o vice-presidente Geraldo Alckimin reforçou que a saúde e a educação foram as que mais sofreram desmontes no último mandato

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Alckmin foi anunciado, nesta quinta-feira (22/12), como o ministro da Indústria e do Comércio do novo governo

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Aloizio Mercadante, à esquerda, será o presidente do BNDES do novo governo

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Ministério da Saúde - Nisia Trindade Socióloga, professora, servidora da Fiocruz desde 1987 e presidente da Fiocruz desde 2017

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Ministério da Educação - senador Camilo Santana, que foi duas vezes governador do Ceará

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Ministério da Gestão - Esther Dweck, economista e professora da UFRJ, trabalhou no ministério do Planejamento no governo Dilma

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Ministério dos Portos e Aeroportos – Márcio França. Político e advogado, foi vereador, duas vezes eleito prefeito de São Vicente, deputado federal, vice-governador e governador de São Paulo

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Ministério da Ciência e Tecnologia - Luciana Santos. Deputada Federal entre 2010 e 2018, atualmente governadora de Pernambuco e presidente do PCdoB

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Ministério da Mulher - Cida Gonçalves. Consultora de políticas públicas contra a violência de gênero, tendo ocupado a secretaria nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres nos governos Lula e Dilma e participou da equipe de transição

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Ministério da Cultura - Margareth Menezes. Cantora, compositora, atriz e produtora com décadas de experiência. Tem mais de 30 anos de carreira

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AGU do governo Lula entrou com ação contra Alexandre Garcia após comentário

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Ministério do Trabalho - Luiz Marinho. Ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, foi prefeito de São Bernardo do Campo e ministro da Previdência e do trabalho no governo do petista

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Lula e o ministro Wellington Dias: Bolsa Família fará busca ativa por novos beneficiários

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Lula quer uma mulher negra para o lugar de Silvio Almeida

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Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio – Geraldo Alckmin, vice-presidente de Lula

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Controladoria-Geral da União – Vinicius Carvalho. Advogado e ex-presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica

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O novo ministro ainda criticou as alterações feitas no programa pelo governo de Jair Bolsonaro (PL). “Houve nove alterações no programa, e isso causou dificuldades. Precisamos estar debruçados no Cadastro Único (CadÚnico). O objetivo é buscar quem preenche os requisitos e ir atrás de quem preenche e está de fora”, declarou o piauiense.

Neste ano, pouco mais de 20 bilhões foram beneficiados pelo então Auxílio Brasil, no valor de R$ 600. Em maio, 2 milhões de famílias já estariam foram do programa, conforme os dados do CadÚnico. “A orientação é não deixar ninguém de fora”, declarou Dias.

A previsão é de que haja uma revisão dos beneficiários para atender apenas aqueles que estejam dentro dos requisitos para receber os repasses governamentais. “O novo governo trabalhará com legalidade, para ver quem está dentro ou fora dos requisitos”, afirmou.

Dias não deu uma data sobre quando deverá anunciar os primeiros secretários que não compor o Ministério de Desenvolvimento Social.

Orçamento e PEC

O ex-governador do Piauí também comemorou a folga orçamentária do novo governo com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição. “Nós temos uma oportunidade a partir de 2023, com o ajuste feito no orçamento, de ter condições de dar grandes passos naquilo que é uma emergência e que é parte do projeto mais duradouro”, destacou.

O Congresso Nacional aprovou o texto com vigência de um ano por R$ 145 bilhões dentro do teto e outros R$ 23 bilhões fora.

Lula

O presidente eleito deverá ficar em Brasília até sexta-feira (23/12), onde deverá dialogar com líderes partidários e terminar a composição ministerial. Após isso, seguirá para São Paulo para comemorar o Natal.

Até terça-feira (27/12), o petista deverá completar sua equipe, mas ainda não há data para novos anúncios.

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