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TSE fará posse de Nunes Marques e eleição para vice-presidência da Corte nesta 5ª

Nunes Marques foi eleito pelo STF, em 17 de maio, para exercer cargo de ministro efetivo do TSE. Agora toma posse no cargo

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Fotografia colorida de prédio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
1 de 1 Fotografia colorida de prédio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marcou, para esta quinta-feira (25/5), a posse do ministro Nunes Marques como membro efetivo da Corte. Em seguida, será realizada a eleição e a posse do novo vice-presidente do TSE. A movimentação ocorre no dia posterior à indicação de dois novos nomes para a Corte (veja abaixo).

Nunes Marques assumirá a vaga aberta em decorrência da aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski, em abril deste ano. Ele faz parte dos magistrados provenientes do Supremo Tribunal Federal (STF) e já integrava a Corte Eleitoral na condição de substituto, desde 31 de agosto de 2021. Em 17 de maio, ele foi eleito pelo plenário do Supremo para o cargo.

Lewandowski também era vice-presidente do TSE. Por isso, com o cargo vago, serão realizadas eleição e posse nesta quinta-feira (25/5). De acordo com a Constituição Federal, artigo 119, parágrafo único, o TSE elege presidente e vice-presidente entre os ministros provenientes do STF.

Composição e novos nomes

O TSE é composto por, no mínimo, sete membros: três são provenientes do STF, dois do STJ e outros dois juristas advindos da advocacia. Além dos integrantes efetivos, também são designados para compor a Corte Eleitoral ministros substitutos, em igual número, nas respectivas categorias (STF, STJ e classe dos juristas).

Na quarta-feira (24/5), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicou, no Diário Oficial da União (DOU), os nomes dos juristas Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares (ministro substituto do TSE) para ocupar as vagas abertas pelas saídas dos ministros Sérgio Banhos e Carlos Horbach.

Os nomes tinham sido anunciados, mais cedo, pelo ministro Alexandre de Moraes.

Os novos ministros vão compor o conjunto que vai decidir o futuro eleitoral do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL). Eles atuarão na Corte Eleitoral por dois anos, com a possibilidade de serem reconduzidos por mais dois.

Escolha

Mais cedo, na quarta, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) escolheram os nomes para compor a lista quádrupla enviada a Lula. Em plenário, por meio de votação secreta, os ministros indicaram Floriano de Azevedo Marques, Daniela Borges, Edilene Lôbo e André Ramos Tavares (ministro substituto do TSE). Os quatro obtiveram a totalidade dos votos dos integrantes da Corte, ou seja, 10. Lula definiu, no mesmo dia, seus escolhidos.

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