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SP: restos mortais achados em escombros são de adulto e duas crianças

Segundo laudo do IML, ainda não há definição de sexo ou estatura das vítimas

atualizado

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SUAMY BEYDOUN/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO
Laudo de janeiro de 2017 já apontava risco de incêndio em prédio que desabou
1 de 1 Laudo de janeiro de 2017 já apontava risco de incêndio em prédio que desabou - Foto: SUAMY BEYDOUN/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO

Os restos mortais encontrados pelo Corpo de Bombeiros na quarta-feira (9/5) entre os escombros do prédio Wilton Paes de Almeida, que desabou no centro de São Paulo no dia 1º de maio, são compatíveis com três pessoas, sendo um adulto e duas crianças. A identificação dos ossos foi realizada pelo Núcleo de Antropologia do Instituto Médico Legal (IML).

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, ainda não há definição de sexo ou estatura das vítimas. Os ossos encontrados, da coluna vertebral e da pelve, estão muito fragmentados em razão do impacto dos escombros.

Durante a madrugada desta quinta (10), as buscas pelos desaparecidos precisaram ser interrompidas por algumas horas em razão de um cabo energizado. Segundo o Corpo de Bombeiros, as equipes tiveram de “esperar ele ser desenergizado” para seguir com os trabalhos. A corporação informou que a operação já foi retomada.

Desaparecidos
O Corpo de Bombeiros ainda busca oficialmente seis pessoas que estão desaparecidas entre os destroços do prédio que desabou após pegar fogo na madrugada de 1º de maio. São elas: Francisco Dantas, de 56 anos; Selma Almeida da Silva, 48, e os filhos gêmeos, Werder e Wendel, 9; e o casal Eva Barbosa Lima, 42, e Walmir Souza Santos, 47.

Um homem que estava na lista de desaparecidos entre os escombros foi encontrado vivo em uma cidade da região metropolitana de Belo Horizonte (MG). A Polícia Civil informou que uma tia de Artur Hector de Paula prestou depoimento durante a tarde e confirmou que está em Minas Gerais.

Na sexta-feira passada (4), os bombeiros encontraram o primeiro corpo entre os escombros. A vítima foi identificada como Ricardo Oliveira Galvão, de 39 anos, que estava sendo resgatado pelos bombeiros no momento em que o prédio desabou.

O edifício, de 24 andares, desabou durante um incêndio de grandes proporções no dia 1º de maio. Segundo a Polícia Civil, um curto-circuito em um barraco no 5º andar deu início às chamas.

No total, 44 pessoas não foram encontradas, mas não são consideradas oficialmente desaparecidas, pois não há confirmação de que elas estavam no prédio no momento do incêndio.

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