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Serviço funerário nega que urubus e cães remexam mortos em covas rasas

O caso foi publicado no Instagram de um jornalista, mas órgão responsável afirma que cachorro morto atraiu outros animais ao local

atualizado

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Reprodução
cemitério
1 de 1 cemitério - Foto: Reprodução

O jornalista Andre Liohn denunciou, em redes sociais, que urubus e cachorros se aproveitam das covas rasas para tentar se alimentar de partes de cadáveres. O caso ocorreria com vítimas da Covid-19, no cemitério da Vila Formosa, em São Paulo. O Serviço Funerário do Município, no entanto, nega o fato e diz que denunciará a publicação por fake news.

Liohn afirma que “o grande número de novos cadáveres sepultados em covas cada vez mais próximas e rasas atrai os urubus, que junto aos cachorros abandonados buscam se alimentar dos restos de algum corpo que eventualmente tenha ficado mais desprotegido pela terra que o cobre”.

André postou ainda um vídeo com as imagens.

Veja:

O jornalista ainda afirmou que, mesmo com a situação do cemitério, os novos caixões não param de chegar. “Muitos trazidos sozinhos e muitos outros em carros de transporte, carregando os corpos de 4 vítimas de uma só vez”.

O Serviço Funerário do Município de São Paulo nega com veemência a explicação. “Na última semana foi encontrado o corpo de um cachorro morto, o que atraiu a presença de urubus e outros animais para o local”, diz, em nota.

Segundo o órgão, o Instagram do jornalista foi denunciado devido a fake news.

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