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Salles celebrava em Noronha antes do comentário “Nhonho” no Twitter de Maia

Flagrado em um dos bares mais badalados da ilha horas antes da postagem, o ministro negou que tenha sido autor da publicação

atualizado

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Revista Crusoé
Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em Noronha
1 de 1 Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em Noronha - Foto: Revista Crusoé

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, foi flagrado em um badalado bar de Fernando de Noronha horas antes da publicação polêmica no Twitter em que chamou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, de “Nhonho”, em referência ao personagem da série de televisão mexicana Chaves.

Segundo a Crusoé, antes da postagem, o ministro, que cumpre agenda oficial, estava em um dos bares mais caros da ilha, regado a garrafas de vinho branco. E contava com a companhia de seu colega do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, e de empresários locais, como o dono de uma das pousadas mais famosas de Noronha. Salles chegou ao estabelecimento no fim da tarde e ficou por pelo menos três horas e meia.

Ricardo Salles chegou a Noronha nessa quarta-feira (28/10), em um jatinho da FAB, ao lado de Marcelo Álvaro Antônio e do presidente da Embratur, Gilson Machado.

O representante da pasta negou, nesta quinta-feira (29/10), que tenha escrito o insulto. Disse ainda que sua conta foi usada indevidamente.

“Fui avisado há pouco que alguém se utilizou indevidamente da minha conta no Twitter para publicar comentário junto à conta do Pres. da Câmara dos Deputados, com quem, apesar de diferenças de opinião, sempre mantive relação cordial”, escreveu. A conta oficial de Salles no Twitter foi desativada após o episódio.

Entenda

A conta do ministro do Meio Ambiente no Twitter ofendeu o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao chamá-lo de “Nhonho”.

Salles rebateu um comentário feito pelo democrata, no qual  Mais diz que o ministro destruiu o meio ambiente e quer acabar com o governo.

“O ministro Ricardo Salles, não satisfeito em destruir o meio ambiente do Brasil, agora resolveu destruir o próprio governo”, escreveu Maia no Twitter, no último sábado (24/10).

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