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RJ: greve de motoristas do BRT deixa estações lotadas de passageiros

Estações ficaram com imensas filas desde a madrugada e a população sofreu com a falta de transpor público para circular pela cidade

atualizado

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Aline Massuca/Metrópoles
Estação do BRT lotada de passageiros no Rio de Janeiro, uma rotina diária na cidade
1 de 1 Estação do BRT lotada de passageiros no Rio de Janeiro, uma rotina diária na cidade - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

Rio de Janeiro – A cidade do Rio de Janeiro vive um caos no transporte público nesta sexta-feira (25/2), véspera do feriadão de Carnaval 2022. Os motoristas de ônibus do sistema BRT entraram em greve nesta madrugada, sem aviso prévio, deixando milhares de passageiros sem coletivo articulado.

Desde as primeiras horas da manhã, passageiros formavam imensas filas nas estações do BRT. Muitos usuários dependem dos articulados para circular nas zonas oeste e norte do Rio. Os maiores terminais, como Mato Ato e Madureira, registraram as maiores quantidades de pessoas à espera do transporte público.

Sem o BRT, os passageiros precisam pegar até três conduções para chegar aos destinos. Até o momento, a greve dos condutores não foi encerrada. Os rodoviários exigem melhores condições de trabalho, segurança e reajuste de salários.

Em nota, o Sindicato dos Rodoviário do Rio afirmou que cerca de 480 motoristas que trabalham nos três corredores do BRT aderiram à greve. Conforme o sindicato, eles reivindicam um contrato com direito a férias, pagamento de horas extras, além da contratação dos condutores afastados pelo INSS.

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Prefeitura se manifesta

A Prefeitura do Rio, por meio da empresa MOBI-Rio, orienta à população que procure outra alternativa de transporte público para se locomover. Em nota, o município informou que montou um plano de contingência para manter em operação apenas a linha Santa Cruz x Alvorada, do BRT Transoeste, que é operada por ônibus comuns.

Os demais corredores, Transcarioca e Transolímpica, estão paralisados. Os motoristas não aceitaram negociar para dar um fim na greve.

“A Prefeitura do Rio ressalta que não recebeu qualquer comunicado, por parte do Sindicato ou qualquer outra liderança, sobre a intenção dessa paralisação ou a pauta de reivindicações. Portanto, trata-se de uma greve ilegal”, disse a nota do município.

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