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PRFs são investigados por envolvimento em esquema de contrabando em GO

Mercadorias do Paraguai tinham entrada e comercialização facilitada em cidades do Sul goiano. Policiais foram afastados das funções na PRFGO

atualizado

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policiais cumprem mandado de busca e apreensão em um dos locais investigados por contrabando de mercadorias do paraguai em goiás
1 de 1 policiais cumprem mandado de busca e apreensão em um dos locais investigados por contrabando de mercadorias do paraguai em goiás - Foto: PRFGO

Goiânia – Operação deflagrada nesta quarta-feira (12/5), em Goiás, para desarticular esquema de contrabando e descaminho de mercadorias do Paraguai tem, entre os suspeitos, quatro policiais rodoviários federais.

Os produtos ilegais, principalmente eletrônicos, telefones celulares, medicamentos de importação proibida e cosméticos sem certificação sanitária, tinham entrada e comercialização facilitada, e abasteciam, principalmente, o comércio das cidades de Itumbiara e Morrinhos.

A Polícia Rodoviária Federal de Goiás (PRFGO), cuja corregedoria auxiliou na investigação e deflagração da operação, informou que os quatro policiais suspeitos de envolvimento no esquema foram alvos de busca e apreensão nas respectivas residências e unidade onde trabalhavam. Eles responderão, ainda, por processo administrativo.

A investigação foi iniciada pelo Ministério Público Federal de Goiás (MPFGO), após denúncia da participação dos policiais. A operação levou o nome de Rota Sul, em referência à rota utilizada pelos contrabandistas e que tinha como destino o sul de Goiás.

Além de Morrinhos e Itumbiara, mandados foram cumpridos em Goiânia, Cachoeira Dourada e Araporã, cidade mineira que faz divisa com Goiás. Ao todo, participaram 125 policiais federais, 50 policiais rodoviários federais e 15 servidores da Receita Federal.

Os suspeitos podem ser indiciados pelos crimes de facilitação da prática de contrabando ou descaminho, com infração do dever funcional, com pena de 3 a 8 anos de reclusão, importação ou exportação de mercadoria proibida e crimes tributários, como falta de pagamento de impostos pela entrada, saída ou consumo de mercadorias.

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