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Damares defende “príncipes e princesas” um ano após “rosa e azul”

A ministra disse que em um momento de descanso recebeu um “sinal dos céus” para fazer o post nas redes sociais

atualizado

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Luiz Alves – MMFDH
Damares-Alves1
1 de 1 Damares-Alves1 - Foto: Luiz Alves – MMFDH

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, postou uma foto no Instagram ironizando a polêmica do “meninos usam azul, meninas usam rosa”. Damares, que está em férias, publicou uma imagem com boias das respectivas cores contando que havia prometido ficar “longe de confusão”.

“Hoje faz um ano que protagonizei uma grande polêmica ao afirmar que agora no Brasil, (sic) meninos também podem vestir azul e meninas rosa ou qualquer outra cor sem nenhum patrulhamento”, disse a ministra no post. Mas ela não se conteve:

 

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Hoje faz um ano que protagonizei uma grande polêmica ao afirmar que agora no Brasil, meninos também podem vestir azul e meninas rosa ou qualquer outra cor sem nenhum patrulhamento. No réveillon, prometi que iria me afastar das polêmica e ficar longe de confusão. Hoje resolvi descansar e relaxar e vejam o que encontrei na piscina uma boia rosa e uma azul hahhaha Vejam se não é um sinal dos céus para eu dizer que agora no Brasil, meninas poderão ser chamadas de princesas e meninos de principes? Juro que eu tentei ficar longe da confusão. #brasil #brazil #damaresalves #ministradamares @rubenitalessa @filipebarrosoficial @biakicis @carla.zambelli @_sarawinter @luciano.hang @tercalivre @teresinhaneves @depheliolopes @magnomalta

Uma publicação compartilhada por Damares Alves (@damaresalvesoficial1) em

Damares prosseguiu, afirmando que, em um momento de descanso, recebeu um sinal dos céus para fazer o post estabelecendo que “meninas poderão ser chamadas de princesas e meninos, de príncipe”.

“Meninas vestem rosa e meninos vestem azul”
Depois do episódio, vários famosos e anônimos se manifestaram nas redes sociais, publicando fotos dos filhos vestindo cores diferentes das “prescritas” por Damares. No dia seguinte à polêmica, a ministra afirmou que a fala era uma metáfora contra a “ideologia de gênero”, e que meninos e meninas podem vestir o que quiserem.

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