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Reforma da Previdência não é uma escolha, diz Meirelles

Segundo o ministro da Fazenda, sem as mudanças na aposentadoria, despesas do governo chegariam a 25% do PIB em dez anos

atualizado

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MEIRELLES / METAS
1 de 1 MEIRELLES / METAS - Foto: ANDRE DUSEK/agencia estado

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, fez forte defesa da agenda de reformas econômicas com o argumento de que, se o ajuste for feito, o Brasil poderá “ter crescimento estupendo” da economia. Em meio ao esforço do governo para tentar manter a agenda de reforma da Previdência, o ministro defendeu que a mudança de regras para a aposentadoria “não é uma escolha”.

“A consequência da reforma da Previdência será sustentabilidade fiscal. A reforma da Previdência não é escolha, é questão de sustentabilidade”, disse em evento na capital gaúcha. “Não há dúvida de que, para sustentar o crescimento, é fundamental a reforma da Previdência. No ritmo atual, as despesas do governo chegariam a 25% do PIB em dez anos”, disse, ao comentar o peso dos gastos previdenciários. Ele afirmou que o novo relatório deve ser apresentado no final da semana que vem.

O ministro defendeu que “não é possível financiar isso com aumento da tributação”. “Se fôssemos elevar a tributação, teria que ter aumento equivalente a 5 pontos do PIB”, comentou, ao citar o aumento de gastos.

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