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Policiais fazem carreata no DF contra aprovação da PEC emergencial

Manifestação está marcada para começar às 14h desta quarta-feira (17/3), em frente ao Estádio Mané Garrincha

atualizado

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Policiais fazem carreata no DF contra aprovação da PEC emergencial
1 de 1 Policiais fazem carreata no DF contra aprovação da PEC emergencial - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

A União dos Policiais do Brasil (UPB), que congrega mais de 20 entidades representativas de carreiras policiais, realiza, nesta quarta-feira (17/3), a partir das 14h, uma carreata em “defesa da segurança pública”.

A mobilização terá início no estacionamento do Estádio Nacional (Mané Garrincha), em Brasília, e seguirá em direção à Esplanada dos Ministérios.

A categoria protesta contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 186, de 2019, batizada de PEC Emergencial, promulgada na segunda-feira (15/3), pelo Congresso Nacional.

A aprovação do texto é condição necessária para que o governo pague nova rodada do auxílio emergencial a famílias de baixa renda.

Também há, no entanto, medidas de contenção fiscal, que incluem congelamento de salários de servidores e proibição de contratações ou concursos, caso estados e municípios tenham 95% da receita comprometida. Devido à proximidade que têm com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), as forças de segurança esperavam tratamento diferenciado, mas foram mantidas no texto e serão submetidas às mesmas restrições das demais categorias do serviço público.

Além da carreata, a UPB convocou uma mobilização dos servidores da segurança pública civil no dia 22 de março, das 15h às 16h, em frente a cada uma das unidades de trabalho.

A entidade reúne associações, federações e sindicatos de policiais de todo o país, e constitui uma das principais bases políticas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

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Em nota publicada na sexta-feira (12/3), após reconhecer “vitórias em pontos importantes da matéria”, a UPB disse ser necessário “registrar nossa indignação com a forma desproporcional por meio da qual a proposta continua atingindo o serviço público”.

“O texto mantém vedações que poderão congelar vencimentos e a criação de novas vagas por até 15 anos, levando ao sucateamento do serviço público e das polícias brasileiras”, destacou.

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