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Pacheco quer Auxílio Brasil “de preferência” dentro do teto de gastos

Manifestação ocorre após relator-geral do Orçamento 2023 ventilar a exclusão da execução do programa do limite de gastos

atualizado

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Igo Estrela/Metrópoles
Coletiva de imprensa com presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco 7
1 de 1 Coletiva de imprensa com presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco 7 - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu, nesta sexta-feira (6/5), que o Auxílio Brasil seja mantido “de preferência” dentro do teto de gastos públicos no Orçamento do próximo ano. A manifestação ocorre após o recém-designado relator-geral do Orçamento 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), ventilar a possibilidade de excluir o programa social do cálculo.

Na ocasião, o emedebista afirmou que o “necessário ao país, do ponto de vista de investimento, geração de emprego e, sobretudo, de proteção social” poderá não constar no limite de gastos orçamentários previstos. “Não podemos fugir a essa responsabilidade. Nesses casos, poderíamos fazer uma exceção”, disse o senador na oportunidade.

Pacheco cobrou, porém, cautela para definir sobre a execução dos pagamentos do benefício social previstos para 2023. “Tem que ter muita cautela, refletir, fazer conta e nós não podemos firmar uma posição. Até porque temos um compromisso com a responsabilidade fiscal e com o teto de gastos públicos”, enfatizou.

O presidente do Senado entende que ainda é cedo para definir se o Auxílio Brasil ficará ou não fora do teto.

“Contas precisam ser feitas. O Auxílio Brasil é o principal objetivo e ele não pode faltar. E esse é o objetivo principal: encontrar a solução orçamentária, fiscal e legal para poder incluir essas famílias nos pagamentos. E, de preferência, com a preservação do teto de gastos públicos”, prosseguiu.

O congressista externou confiança em Castro na relatoria. “Todos os sujeitos têm que encontrar uma solução. Eu acredito muito na matemática, na ciência econômica, na ciência política e no bom senso para a gente chegar a um bom termo”, finalizou.

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