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No Twitter, Bolsonaro agradece apoio de manifestantes

“Obrigado São Paulo. Obrigado pelas manifestações de todo Brasil! Vamos juntos mudar nosso País!”, afirmou

atualizado

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Igo Estrela/Metrópoles
Solenidade de Filiac?a?o do Deputado Jair Bolsonaro ao PSL
1 de 1 Solenidade de Filiac?a?o do Deputado Jair Bolsonaro ao PSL - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, usou sua conta no Twitter para agradecer os manifestantes que o apoiam neste domingo (30/09). “Obrigado São Paulo. Obrigado pelas manifestações de todo Brasil! Vamos juntos mudar nosso País!”, afirmou na publicação.

O presidenciável ainda destacou que seu filho, deputado Eduardo Bolsonaro (PSL), está na Avenida Paulista, em São Paulo, participando do ato favorável ao capitão. Os atos deste domingo (30/09), vieram em resposta aos movimentos #EleNão e #EleNunca que foram realizados no sábado, 29, pelo eleitorado feminino no Largo da Batata, em Pinheiros, e reuniram cerca de 150 mil pessoas contrárias à eleição de Bolsonaro, conforme cálculos dos organizadores.

Eduardo Bolsonaro fez uma transmissão ao vivo pelo Facebook, direto da manifestação na Av. Paulista. Os participantes gritavam palavras de ordem e mencionavam “ele sim” e “PT não”, em defesa ao presidenciável do PSL contra o concorrente petista, Fernando Haddad, que representa a principal ameaça à Jair Bolsonaro nestas eleições.

“A gente quer união. A gente não divide o Brasil entre negros e brancos, entre gays e heteros, nós somos brasileiros”, disse o deputado em cima do carro de som. “Já tomamos até facada, quem são os intolerantes?”, questionou, em referência ao atentado à faca que atingiu Jair Bolsonaro no início deste mês, em Juiz de Fora (MG), durante compromisso de campanha.

O filho de Bolsonaro ainda atacou os petistas. Para o deputado, caso o presidenciável do PT seja eleito, ele mandará soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso na sede da Polícia Federal em Curitiba (PR) e condenado pela Lava Jato. “Haddad vai dar indulto ao Lula. Se ganhar, vão mandar nosso dinheiro de impostos para Cuba. Nesta eleição, o Brasil vai decidir se quer se igualar ao PCC (Primeiro Comando da Capital) e receber ordens de presidiários”, enfatizou.

“Vamos fechar essa eleição ainda no primeiro turno. Nunca foi tão fácil votar na vida”, acrescentou Eduardo Bolsonaro.

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