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Marcelo Ramos rebate Guedes: Congresso não é despachante do Executivo

O presidente da comissão especial da reforma da Previdência elogiou as declarações de Bolsonaro, que saiu em defesa do Parlamento

atualizado

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MARCELO RAMOS
1 de 1 MARCELO RAMOS - Foto: Reprodução/Facebook

O presidente da comissão especial da reforma da Previdência, Marcelo Ramos (PL-AM), disse neste sábado (15/06/2019) que o Congresso não é um “despachante” das vontades do Executivo. Ele comentou as declarações que o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), fez na sexta-feira (14/06/2019) a jornalistas durante um café da manhã no Planalto.

“Jair Bolsonaro respondeu ao rompante de Guedes com sensatez: texto melhor e mais fácil de ser aprovado. O Congresso não é um despachante das vontades do Executivo. O relatório é bom porque é viável”, escreveu Ramos em seu perfil oficial do Instagram.

Na postagem, o deputado elogiou a “lucidez” do presidente, que rebateu as falas do ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre o parecer da reforma da Previdência apresentado na última quinta (13/06/2019) à comissão especial que trata das mudanças nas regras da aposentadoria.

 

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É momento de elogiar a lucidez do presidente @jairmessiasbolsonaro

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Bolsonaro disse que era “natural ceder para aprovar o que é possível”. Ele contou ainda que tem conversado com titular da Economia para não “forçar a barra” com os congressistas, sob o risco de nada ser aprovado pelo colegiado.

Na manhã de sexta, Guedes criticou o parecer feito pelo relator, Samuel Moreira (PSDB-SP), que retirou do texto dois pontos defendidos pela equipe econômica ao longo deste ano: a capitalização e a inclusão de estados e municípios no texto.

O ministro reprovou ainda as alterações nas regras de transição feita a servidores que ingressaram no serviço público antes de 2003. As idades mínimas foram reduzidas a 57 anos (mulheres) e 60 anos (homens), além de integralidade e paridade na aposentadoria, desde que pagassem um “pedágio” de 100% do tempo de contribuição que faltar para se aposentar. Por exemplo, se faltar um ano, vai trabalhar dois.

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