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Combate a crimes ambientais na Amazônia segue como prioridade em conselho

Vice-presidente Hamilton Mourão se encontrou com membros do Conselho Nacional da Amazônia Legal para discutir ações

atualizado

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Bruno Batista/ VPR
Vice-presidente Hamilton Mourão
1 de 1 Vice-presidente Hamilton Mourão - Foto: Bruno Batista/ VPR

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) participou na manhã desta quinta-feira (28/1) de uma reunião no Ministério da Defesa, em Brasília, para tratar de questões relacionadas à Operação Verde Brasil 2. Foi a primeira reunião do ano de 2021 com membros do Conselho Nacional da Amazônia Legal (CNAL),

De acordo com a nota veiculada pela assessoria de comunicação, ficou definida a importância em manter a intensidade das ações conjuntas para o combate aos crimes ambientais, pelos órgãos de fiscalização, federais e estaduais, sem a participação das Forças Armadas no contexto da GLO. Veja os itens elencados na nota:

1) Continuidade da efetividade no combate aos ilícitos ambientais e fundiários;
2) Fortalecimento dos órgãos de combate aos ilícitos ambientais e fundiários;
3) Definição de áreas prioritárias para a implementação de frentes de trabalho (em
estudo);
4) Apresentação de propostas de ações conjuntas pelas agências governamentais de
fiscalização (a definir).

Além de Mourão, que é presidente do CNAL, compareceram também alguns ministros integrantes do Conselho, como da Justiça e Segurança Pública; Defesa, Agricultura, Pecuária e Abastecimento e um representante do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

A Operação Verde Brasil 2 foi deflagrada em maio de 2020, para conter o avanço do desmatamento, focos de incêndio e garimpo ilegal na Amazônia. Incialmente tinha previsão para durar até dezembro do ano passado. No entanto, foi prorrogada para até abril de 2021.

Se trata de um trabalho integrado da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal, da Força Nacional de Segurança Pública, da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Além de membros do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio).

Veja na íntegra a nota sobre a 1ª Reunião do Conselho Nacional da Amazônia Legal de 2021:

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