O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse a um apoiador, nesta sexta-feira (28/8), em frente ao Palácio da Alvorada, que não dá mais para prorrogar o auxílio emergencial no valor de R$ 600 e que as próximas parcelas serão em uma quantia menor.
“A gente pretende, até o fim do ano, uma importância menor que R$ 600. Tem cara já reclamando. O tempo todo assim. Isso não é uma aposentadoria, isso é uma ajuda emergencial. Eu sei que é pouco para quem recebe, mas ajuda, pô, melhor do que nada”, disse ao simpatizante que o agradecia pelo benefício.

O presidente Jair Bolsonaro e a equipe do governoIgo Estrela/Metrópoles

Bolsonaro participa de ato a favor do governoHugo Barreto/Metrópoles

Bolsonaro provoca aglomeração em eventos públicos que tem realizado pelo paísHugo Barreto/Metrópoles

Presidente Jair BolsonaroIgo Estrela/Metrópoles

Bolsonaro em cerimônia no Palácio do PlanaltoIgo Estrela/Metrópoles

Presidente cumprimenta apoiadoresHugo Barreto/Metrópoles

Bolsonaro em cerimônia no PlanaltoHugo Barreto/Metrópoles

Presidente deixa o Palácio da Alvorada

Bolsonaro com máscara de proteção contra o novo coronavírusRafaela Felicciano/Metrópoles

Bolsonaro com máscara de proteção contra o novo coronavírusRafaela Felicciano/Metrópoles

Bolsonaro durante coletiva no Palácio do PlanaltoRafaela Felicciano/Metrópoles

Bolsonaro já encorajou a população a entrar nos hospitais e filmar os leitos de UTIRafaela Felicciano/Metrópoles

Bolsonaro tira foto com apoiadoresRafaela Felicciano/Metrópoles
O presidente também ressaltou o valor mensal desembolsado para bancar o auxílio. “O cara reclama que é pouco, mas custa para todo mundo R$ 50 bilhões por mês. A gente não tem como se endividar mais. Prorroguei por mais dois [meses]: R$ 250 bilhões [no total].”
Bolsonaro lamentou os efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus e afirmou não saber o que vai acontecer “se a economia não pegar”. Lamento, esse vírus [coronavírus] aí deu uma baqueada na gente, estávamos indo bem pra caramba”, afirmou.