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Bolsonaro relembra fala na ONU: “Marco para recuperar confiança”

O presidente ainda postou um vídeo no qual destaca os principais pontos do discurso na abertura da Assembleia Geral, em Nova York

atualizado

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Organização das Nações Unidas
Bolsonaro ONU
1 de 1 Bolsonaro ONU - Foto: Organização das Nações Unidas

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) relembrou nesta sexta-feira o discurso que fez na Organização das Nações Unidas (ONU), em setembro do ano passado, e classificou a participação na abertura da Assembleia Geral como “um marco” para recuperar a “confiança do mundo no Brasil”.

Bolsonaro postou com a mensagem uma entrevista de cinco minutos concedida à TV Band na época, na qual destacou o fim da política de demarcação de territórios indígenas, um dos assuntos de destaque no discurso.

“Nossa passagem pela ONU foi um marco na volta da confiança do mundo no Brasil. Bom dia a todos”, disse o presidente, em um postagem no Facebook feita nesta sexta-feira (10/01/2020). Ele está no Guarujá, no litoral de São Paulo, descansando. Bolsonaro deve retornar a Brasília na próxima terça-feira (14/01/2020).

Na entrevista, o presidente repete outros pontos que foram a tônica do discurso. Um deles é a crítica ao presidente francês Emmanuel Macron que, segundo ele, atentou contra a soberania brasileira ao tentar interferir na preservação da Amazônia. No discurso, assim como na entrevista concedida à época, Bolsonaro evitou citar o nome do de Macron. “Um país, ao invés de ajudar, embarcou nas mentiras da mídia e se portou de forma despropositada e colonialista”, atacou.

No trecho da entrevista divulgado, Bolsonaro lembra que apresentou, ao discursar, um Brasil que “ressurgia” após “governos socialistas”. “Estivemos a um passo do socialismo, se uma Venezuela incomoda muita gente, imagina um país do tamanho do Brasil?”, questionou o presidente.

No discurso, Bolsonaro disse que o governo marca uma espécie de “renascimento” do Brasil após o país ter quase se tornado, na sua avaliação, um país “socialista”. Na época, ele criticou a relação do Brasil com países como Cuba e Venezuela e se manifestou contra a presença de médicos cubanos no país.

 

 

 

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