ACM Neto, Caiado e Mandetta defendem criação de novo partido
Partido dará entrada no TSE para ter a legenda aprovada. A expectativa é de que a sigla esteja legalmente formada em fevereiro de 2022
atualizado
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A oficialização da união entre o Partido Social Liberal (PSL) e do Democratas (DEM) foi defendida por caciques como o presidente do DEM e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto; o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta; o governador de Goiás, Ronaldo Caiado; e o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorezoni.
“Está aprovada a criação da fusão do Democratas e do PSL. Tudo continua como está em cada município até o TSE [Tribunal Superior Eleitoral] autorizar a concretização da fusão”, destacou ACM Neto.
O político defendeu que a sigla tenha votação expressiva no pleito de 2022. “Vamos encontrar o melhor caminho para que o União Brasil seja o partido mais vencedor em 2022”, ponderou.
No evento, Caiado adotou o mesmo tom. O governador goiano defendeu pautas como educação, saúde e combate à corrupção. “Nós tomamos o rumo certo. Damos o passo mais acertado”, afirmou.
Agora, o partido dará entrada no TSE para ter a legenda aprovada. A expectativa é de que a sigla esteja legalmente formada em fevereiro de 2022.
O União Brasil nasce com a maior bancada da Câmara dos Deputados e com a expectativa de ser um dos partidos mais expressivos da eleição. Nas urnas, o grupo usará o número 44. O partido abocanhará R$ 160 milhões de Fundo Partidário.
Na convenção nacional, realizada nesta quarta-feira (6/10), no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília, o União, como quer ser conhecido popularmente, se posicionou como “social liberalista”.